Benjamin Franklin: biografia e 12 grandes conquistas

0
128
Benjamin Franklin: biografia e 12 grandes conquistas

[Ad_1]

Benjamin Franklin

Benjamin Franklin foi um proeminente fundador e estadista dos Estados Unidos da América. Ao longo de sua vida, Benjamin atuou em áreas muito além da política. Assim, ele se tornou um dos mais famosos inventores, postmaster, impressor, ativista cívico, cientista, escritor e diplomata da América.

A ele cabe a singular honra de apor a sua assinatura nos quatro documentos mais sagrados da América – a Declaração da Independência; O Tratado de União com a França em 1778; O Acordo de Paris em 1783 e a Constituição dos EUA em 1787.

Abaixo está uma visão detalhada da biografia, fatos e principais conquistas de Benjamin Franklin, o maior estadista e diplomata da América.

Sua infância e empresas de impressão

Em 17 de janeiro de 1706, Benjamin Franklin nasceu em Boston, Massachusetts, filho de Josiah Franklin e Abijah Folger. Ele nasceu em uma família muito grande. Ele tinha 9 irmãos e 7 meio-irmãos. O tamanho relativamente grande da família significava que os Franklin tinham que fazer tudo o que pudessem para sobreviver, já que o dinheiro nem sempre estava disponível.

O pai de Benjamin Franklin, Josiah Franklin, nasceu em Inglaterra fabricante de sabonetes e velas. Esta forma de artesanato foi considerada uma das ocupações com salários mais baixos e menos atraentes na América do século XVIII. Embora odiasse fazer isso, o jovem Benjamin não teve escolha senão ajudar na loja de sabonetes e velas de seu pai.

Seu passatempo favorito era ler. Aos 10 anos de idade, Benjamin Franklin começou a educar-se lendo e escrevendo diligentemente – um hábito que acabaria por render enormes dividendos nos empreendimentos futuros de Franklin.

O pai de Benjamin queria que ele se tornasse clérigo. Porém, devido a dificuldades financeiras, havia poucos recursos na família. Como resultado, Benjamin Franklin só conseguiu receber dois anos de escolaridade (formal) durante sua vida. Parte desses dois anos ele passou na Boston Latin School.

Silêncio Dogood

Depois de completar 12 anos, Franklin começou um aprendizado na gráfica de seu irmão mais velho (James) em Boston. Gradualmente, o jovem Benjamin desenvolve habilmente habilidades de escrita, digitação e edição. Sob o pseudônimo Silêncio Dogood, Benjamin Franklin escreveu vários ensaios no artigo de James. o Courant da Nova Inglaterra. Benjamin recorreu a essa tática astuta porque o velho Franklin se recusou a publicar seus trabalhos no jornal.

O inferno começou, entretanto, quando James descobriu que a Sra. Silent Doggood, de meia-idade, não era outro senão Benjamin Franklin. O abismo entre os dois irmãos era enorme; e em 1723 Benjamin Franklin deixou a loja de James em Boston e rumou para a Filadélfia. O motivo de sua saída é que, segundo ele, James não o tratou bem.

Com a experiência adquirida na gráfica do irmão, Benjamin conseguiu trabalho como impressor na Filadélfia. Um ano depois, ele está em movimento novamente. Desta vez ele está cruzando o Atlântico em direção a Londres, na Inglaterra. Lá ele trabalhou na gráfica de Samuel Palmer como máquina de escrever.

“Aquele que deseja viver em paz e sossego não deve falar tudo o que sabe, ou julgar tudo o que vê.” -Benjamin Franklin em Poor Richard's Almanac, 1736.

The Pennsylvania Gazette e Almanaque do Pobre Richard

Depois de vários anos no exterior, Benjamin Franklin retornou à América e, em parceria com Thomas Denham, estabeleceu uma gráfica de sucesso em 1726. Em 1729, ele começou a publicar extensivamente em um jornal na Pensilvânia (The Pennsylvania Gazette), que teve distribuição relativamente ampla no estado.

A obra mais famosa publicada por Franklin no jornal é "Poor Richard's Almanack". A publicação, que decorreu de 1732 a 1758, foi recebida com carinho pelo público pela sua mensagem de frugalidade e laboriosidade. O jornal vendeu cerca de 10 exemplares do Poor Richard's Almanac por quase 000 anos.

Seu objetivo final ao entrar no negócio de impressão, além de razões financeiras, era difundir o que hoje poderíamos chamar de “Sonho Americano”. Ele tentou usar a mídia impressa para construir uma sociedade moralmente correta e trabalhadora nas colônias americanas. Politicamente, sua conexão com o Pennsylvania Chronicle permitiu-lhe apoiar a Revolução Americana.

[Ad_2]

Comentários estão fechados.